No fim de um dia de trabalho, o Gilberto decidiu que fossêmos ver um larguito perto de nossa casa, empoleirado numa colina íngreme. Há anos que passamos por ali e nunca soubemos como era aquilo. Há anos, até sexta feira passada. O acesso faz-se por uma rua, ladeada por um muro, que a meio tem uma curva a 180º com inclinação muito acentuada.
Na subida, já a coisa não correu muito bem, mas o Gilberto acelerou e lá conseguiu subir a rua, curvando na zona mais inclinada da curva. Lá em cima não havia nada para ver, senão umas casas quase em ruínas e a curiosidade do Mini Jardim - um canteiro triangular em honra de João Lopes, o Velho. Podiam, em honra de João Lopes, o Velho, tratar do dito jardim que, sendo mini, não dá muito trabalho.
Fomos embora. Isto é, descemos até à curva, que o Gilberto decidiu fazer apertada sobre a parte mais inclinada. Qualquer mulher veria que deveria aproveitar fazer a curva um pouco mais à frente, onde há uma zona mais plana. Não, lá a fez na zona mais inclinada. E não conseguiu acabá-la: o carro ficou atravessado, a 10 cm do muro e o Gilberto conseguiu uma proeza ainda mais díficil: uma das rodas traseiras no ar. Depois de o Gilberto muito acelerar para fazer marcha atrás, tive de lhe explicar que o carro tem tracção traseira. Com um dos pneus traseiros no ar, não havia nada a fazer senão à força de braços. Não, eu não percebo nada disto!
Passaram lá em baixo três turistas italianos, que se juntaram a nós nos esforços de tirar dali o carro. Depois de gastar metade da embraiagem, dos travões e dos pneus (excepto aquele que estava no ar), lá se decidiram que o carro só sairia dali à força de braços. Dos italianos, havia uma mulher, que muito despachadamente chamou mais pessoas para ajudar. Mais turistas, que os locais estavam todos a ver a cena, atrás das janelas. Lá vieram mais três, holandeses, e lá puxámos o carro à força de braços. O carro voltou à posição que tinha antes de iniciar a curva e... não é que o Gilberto a ia fazer outra vez da mesma maneira!
Tirem daqui!
Na subida, já a coisa não correu muito bem, mas o Gilberto acelerou e lá conseguiu subir a rua, curvando na zona mais inclinada da curva. Lá em cima não havia nada para ver, senão umas casas quase em ruínas e a curiosidade do Mini Jardim - um canteiro triangular em honra de João Lopes, o Velho. Podiam, em honra de João Lopes, o Velho, tratar do dito jardim que, sendo mini, não dá muito trabalho.
Fomos embora. Isto é, descemos até à curva, que o Gilberto decidiu fazer apertada sobre a parte mais inclinada. Qualquer mulher veria que deveria aproveitar fazer a curva um pouco mais à frente, onde há uma zona mais plana. Não, lá a fez na zona mais inclinada. E não conseguiu acabá-la: o carro ficou atravessado, a 10 cm do muro e o Gilberto conseguiu uma proeza ainda mais díficil: uma das rodas traseiras no ar. Depois de o Gilberto muito acelerar para fazer marcha atrás, tive de lhe explicar que o carro tem tracção traseira. Com um dos pneus traseiros no ar, não havia nada a fazer senão à força de braços. Não, eu não percebo nada disto!
Passaram lá em baixo três turistas italianos, que se juntaram a nós nos esforços de tirar dali o carro. Depois de gastar metade da embraiagem, dos travões e dos pneus (excepto aquele que estava no ar), lá se decidiram que o carro só sairia dali à força de braços. Dos italianos, havia uma mulher, que muito despachadamente chamou mais pessoas para ajudar. Mais turistas, que os locais estavam todos a ver a cena, atrás das janelas. Lá vieram mais três, holandeses, e lá puxámos o carro à força de braços. O carro voltou à posição que tinha antes de iniciar a curva e... não é que o Gilberto a ia fazer outra vez da mesma maneira!
Tirem daqui!
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